Não lembro a data exata, mas tenho impressão que peguei os últimos resquícios da água que ainda não era volume morto da Cantareira na última vez em que tinha lavado o carro.
Fui deixando assim (menos por preocupação ecológica que por preguiça, devo confessar), até que o negócio chegou num estágio em que as crianças se deram por vencidas e desistiram de escrever “Me lave, por favor” nos vidros, quando eu deixava parado na rua.
Bom, hoje acabei indo ao lava-rápido. Quando terminaram o serviço, parecia até outro carro.
Nem precisa dizer que começou a maior chuva assim que o primeiro pneu tocou o asfalto na volta para casa…